Para articular o modelo de gestão e os indicadores de qualidade às ações avaliativas é feito um levantamento preciso de indicadores, que dependem, essencialmente, dos seus objetivos e das metas a serem alcançadas, tudo em consonância com a Missão Institucional, aos seus princípios e valores. A avaliação, assim entendida, constitui-se como um eixo condutor institucional e da gestão, permitindo o acompanhamento e os ajustes necessários à execução do seu planejamento, conforme prevê um dos objetivos contidos em seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, qual seja: “o de garantir que os resultados da Avaliação Institucional sejam utilizados para reforçar, corrigir rumos, capacitar, embasar tomada de decisões, sempre em prol do aperfeiçoamento humano e intelectual de toda comunidade acadêmica”.
Outro aspecto que deve ser enfatizado é a percepção contínua e subsidiária da avaliação, sendo, nesse caso, uma fonte de dados para a tomada de decisões, constituindo-se, assim, num guia para o aprimoramento, mudança ou manutenção das ações executadas ou a serem executadas na Instituição. Trata-se, portanto, de um processo “cíclico, criativo, renovador de análise, interpretação e síntese das dimensões que definem a Instituição” (INEP: 6; 2004). Para isso, a Comissão Própria de Avaliação - CPA da FASASETE terá como propostas, avaliar, discutir, sugerir e monitorar as ações que deverão ser corrigidas na IES ao longo do processo, sendo uma constante, fazendo com que haja consenso das ações na comunidade acadêmica.
Vale ressaltar que as responsabilidades inerentes a cada envolvido são de acordo com a representatividade, tornando-os coautores de todo o processo, garantindo a eficiência do processo avaliativo. Para obter os indicadores da comunidade acadêmica, a CPA utiliza sítio eletrônico, correio eletrônico e atendimento local e por telefone, além de reuniões por setor/curso. Assim, a FASASETE trabalha a avaliação em suas diversas dimensões, de forma integrada, buscando uma coerência dos procedimentos aplicados à Comunidade Acadêmica, através de ações transformadoras, atendendo ao compromisso social da Instituição, cuja proposta consta no PDI e PPC da IES.
Ao assumir nossas fragilidades, não obstante, há a certeza de que nossas potencialidades estão entre excelentes índices de satisfação e que se destacam nesse ciclo. Destaca-se nos processos avaliativos da FASASETE, um setor de Avaliação Institucional Interna que coordena, planeja, analisa e identifica através das pesquisas, pontos a melhorar e também suas potencialidades. Para a execução de todas as etapas do processo, o setor conta com a Comissão Própria de Avaliação da FASASETE e os Comitês de representantes de turma, compostos pela representatividade de dois líderes de cada turma e da Coordenação de Curso numa perspectiva de concepção avaliativa que privilegie o compromisso com o processo, tanto quanto com os resultados nos seus diversos estágios, além dos indicadores do NPS (Net Promoter Score), que tem como responsável a coordenadora da CPA FASASETE, podendo assim, analisar referidos dados com os dados apresentados pela CPA, como forma de aprimorar o processo de avaliação bem como desenvolver planos de ações.
Ao assumir nossas fragilidades, não obstante, há a certeza de que nossas potencialidades estão entre excelentes índices de satisfação e que se destacam nesse ciclo. Destaca-se nos processos avaliativos da FASASETE, um setor de Avaliação Institucional Interna que coordena, planeja, analisa e identifica através das pesquisas, pontos a melhorar e também suas potencialidades. Para a execução de todas as etapas do processo, o setor conta com a Comissão Própria de Avaliação da FASASETE e os Comitês de representantes de turma, compostos pela representatividade de dois líderes de cada turma e da Coordenação de Curso numa perspectiva de concepção avaliativa que privilegie o compromisso com o processo, tanto quanto com os resultados nos seus diversos estágios, além dos indicadores do NPS (Net Promoter Score), que tem como responsável a Coordenadora da CPA FASASETE, podendo assim, analisar referidos dados com os dados apresentados pela CPA, como forma de aprimorar o processo de avaliação bem como desenvolver planos de ações.
Essas etapas são estruturadas pela autoavaliação e vai desde a sensibilização da comunidade acadêmica; discussão dos parâmetros de avaliação; elaboração/reestruturação dos instrumentos de avaliação dos segmentos avaliados; definição dos instrumentos e técnicas; coleta de dados; aplicação dos instrumentos; tabulação dos dados da avaliação; tratamento qualitativo-quantitativo da análise dos resultados; divulgação dos resultados; indicação de ações para aprimoramento do setor; indicação de ações para o aprimoramento do sistema da avaliação interna; emissão de relatórios; e no replanejamento e acompanhamento de ações para o aprimoramento dos processos.
O sistema informatizado adotado pelo FASASETE permite que a comunidade acadêmica como um todo acesse os questionários por meio de login e senha individual e sem que seja possível sua identificação, permitindo desta forma que o usuário tenha confiança no sigilo das informações e respostas dadas no processo. Além disso, propiciou as seguintes vantagens:
- agilidade na coleta e no processamento dos dados;
- maior confiabilidade e fidedignidade dos dados;
- maior benefício com menor custo de operação;
- maior comodidade do usuário;
- não constrangimento do avaliador em poder expressar a sua opinião, entre outros.
A utilização de questionários eletrônicos permitiu que a pesquisa abrangesse igualmente todos os períodos do curso, bem como a totalidade do Corpo Docente e Técnico-Administrativo, vez que facilitou não só a obtenção, como também o tratamento dos dados, de modo que sua tabulação e consequente geração de gráficos pertinentes para análise e interpretação deram-se a partir do uso de ferramentas automatizadas do próprio sistema adotado, acelerando o processo como um todo.
Os questionários foram construídos pela CPA FASASETE, a partir da observação analítica do ambiente acadêmico e dos discursos nele coexistentes, além de oitiva dinâmica de coordenadores, docentes, discentes e técnicos-administrativos.
A técnica empregada buscou simplificar ao máximo o acesso ao questionário acadêmico, envolvendo simultaneamente, estudantes, professores e corpo técnico-administrativo, sendo todos comunicados da pesquisa institucional CPA em andamento.
Para medição das atitudes, empregou-se essencialmente a Escala de Likert (criada em 1932 pelo norte-americano Rensis Likert, a escala de Likert mede as atitudes e o grau de conformidade do respondente com uma questão ou afirmação), com os devidos cuidados para se evitar o Efeito de Halo (Edward Thorndike), o que significa que buscou-se evitar que a organização das perguntas se desse de tal forma que o participante da pesquisa pudesse criar um estereótipo institucional a partir da resposta dada a uma única pergunta.
A partir do ciclo avaliativo 2019, ainda que tenha havido aperfeiçoamentos contínuos dos questionários eletrônicos, estes estruturaram-se fundamentalmente a partir da ideia subjacente de uma “Régua de Satisfação”, a qual pode ser assim descrita em relação a cada variável pesquisada:
Tabela 1: Régua de Satisfação

- Pontuação 5 ou mais dos aspectos atendidos - NÃO NECESSITA DE INTERVENÇÃO;
- Mais de 4,5 e menos de 5 dos aspectos atendidos - NECESSITA DE PEQUENAS INTERVENÇÕES;
- Pontuação 4 dos aspectos atendidos - NECESSITA DE INTERVENÇÃO SISTEMÁTICA;
- Abaixo da pontuação 4 dos aspectos atendidos - NECESSITA DE INTERVENÇÃO URGENTE.